Lei de Murphy é um adágio ou epigrama da cultura ocidental
que normalmente é citada como: "Qualquer coisa que possa correr mal, então
vai correr mal". Ela é comumente citada (ou abreviada) por "Se algo
pode dar errado, dará".
Esta expressão é oriunda do resultado de um teste de
tolerância à gravidade por seres humanos, feito pelo engenheiro aeroespacial
norte-americano Edward A. Murphy. Ele deveria apresentar os resultados do
teste; contudo, os sensores que deveriam registrá-lo falharam exatamente na
hora, porque o técnico havia instalado os sensores da forma errada. Frustrado,
Murphy disse "Se este cara tem algum modo de cometer um erro, ele o
fará". Daí, foi desenvolvida a assertiva: "Se existe mais de uma
maneira de uma tarefa ser executada e alguma dessas maneiras resultarem num
desastre, certamente será a maneira escolhida por alguém para executá-la".
Mais tarde, o teste obteve sucesso. Durante uma conferência de imprensa, John
Stapp, americano nascido no Brasil, que havia servido como cobaia para o teste,
atribuiu ao fato de que ninguém saiu ferido dos testes por levarem em conta a
Lei de Murphy e explicou as variáveis que integravam a assertiva, ante ao risco
de erro e consequente catástrofe, e enunciou a lei como "Se alguma coisa
pode dar errado, ela dará".
O criador dessa lei foi o capitão da Força Aérea americana,
Edward Murphy, e também foi a primeira vítima conhecida de sua própria lei. Ele
era um dos engenheiros envolvidos nos testes sobre os efeitos da desaceleração
rápida em piloto de aeronaves.
Para poder fazer essa medição, construiu um equipamento que
registrava os batimentos cardíacos e a respiração dos pilotos. O aparelho foi
instalado por um técnico, mas simplesmente ocorreu uma pane, com isso Murphy
foi chamado para consertar o equipamento, descobriu que a instalação estava
toda errada, daí formulou a sua lei que dizia: “Se alguma coisa tem a mais
remota chance de dar errado, certamente dará”.
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